Uma casa bonita, bem estruturada, com um jardim impecável, e bem ornamentado. Em meio a tanta beleza, quase não percebi que seu telhado estava quebrado, foi realmente difícil avistar aquele detalhe quase que imperceptível.
Pensei na possibilidade de que os donos daquela linda casa apenas se esqueceram de trocar as telhas, pois, realmente com tanta beleza aparente na fachada da casa, e o trabalho que tinham em mantê-la, ficaria difícil ter tempo de cuidar de tudo. Depois de um tempo, já longe daquela casa, pensei que eu podia estar errada sobre o pequeno descuido dos donos, pois para mim, que era apenas uma das muitas pessoas que passavam e olhavam por fora, aquele descuido parecia apenas algo pequeno, diante da visão do belo jardim, muito bem cuidado, com flores lindas das mais diversas espécies, ao redor de uma arquitetura fenomenal, digna de uma moradia de reis...aparentemente perfeita...
Na verdade, os moradores deviam ter um trabalho imenso para deixar a parte externa intacta, mas sofrerem um bocado com a parte do telhado aberto, exposto a chuvas e o sol forte, imaginei os estragos que esse buraco devia fazer a toda a parte interna da moradia...
Eu fui como aquela casa de telhado quebrado...
Eu sorria muitas vezes para não chorar na frente de estranhos, para mostrar ser forte. Eu me arrumava para que pessoas que eu nunca falei em minha vida, olhassem para mim e quisessem se aproximar... mas quando eu falava, quando proferia as palavras, toda aquela amargura jorrava, expondo o que havia por dentro, não podia esconder o que eu realmente sentia.
O meu telhado estava quebrado, e por ele entravam as maldades e o sofrimento que a vida proporcionava.
O nosso telhado é o nosso coração e, como ele está exposto a tudo, muitas vezes fica difícil disfarçar, e por muitas vezes até tentamos, quando sorrimos por fora, guardando todo aquele peso por dentro...
Um dia, alguém bateu a porta da minha casa e disse: posso entrar?
Posso morar aqui com você e te ajudar?
E eu, já cansada, não pude dizer não, o deixei entrar...
A partir deste dia, Ele está sempre comigo, e aos poucos foi consertando meu frágil telhado, me deu segurança, me deu também alegria. Ele foi um filho de carpinteiro, que morreu em uma cruz com a seguinte condenação: Ser o rei dos reis.
Ele fez tudo aquilo que ninguém mais pode fazer, por minha vida, minha casa. Chega de manter uma vida de aparências, chega de manter a tristeza como companheira...o tempo agora é o de reconstrução, renascimento e de paz em Jesus Cristo!
Pensei na possibilidade de que os donos daquela linda casa apenas se esqueceram de trocar as telhas, pois, realmente com tanta beleza aparente na fachada da casa, e o trabalho que tinham em mantê-la, ficaria difícil ter tempo de cuidar de tudo. Depois de um tempo, já longe daquela casa, pensei que eu podia estar errada sobre o pequeno descuido dos donos, pois para mim, que era apenas uma das muitas pessoas que passavam e olhavam por fora, aquele descuido parecia apenas algo pequeno, diante da visão do belo jardim, muito bem cuidado, com flores lindas das mais diversas espécies, ao redor de uma arquitetura fenomenal, digna de uma moradia de reis...aparentemente perfeita...
Na verdade, os moradores deviam ter um trabalho imenso para deixar a parte externa intacta, mas sofrerem um bocado com a parte do telhado aberto, exposto a chuvas e o sol forte, imaginei os estragos que esse buraco devia fazer a toda a parte interna da moradia...
Eu fui como aquela casa de telhado quebrado...
Eu sorria muitas vezes para não chorar na frente de estranhos, para mostrar ser forte. Eu me arrumava para que pessoas que eu nunca falei em minha vida, olhassem para mim e quisessem se aproximar... mas quando eu falava, quando proferia as palavras, toda aquela amargura jorrava, expondo o que havia por dentro, não podia esconder o que eu realmente sentia.
O meu telhado estava quebrado, e por ele entravam as maldades e o sofrimento que a vida proporcionava.
O nosso telhado é o nosso coração e, como ele está exposto a tudo, muitas vezes fica difícil disfarçar, e por muitas vezes até tentamos, quando sorrimos por fora, guardando todo aquele peso por dentro...
Um dia, alguém bateu a porta da minha casa e disse: posso entrar?
Posso morar aqui com você e te ajudar?
E eu, já cansada, não pude dizer não, o deixei entrar...
A partir deste dia, Ele está sempre comigo, e aos poucos foi consertando meu frágil telhado, me deu segurança, me deu também alegria. Ele foi um filho de carpinteiro, que morreu em uma cruz com a seguinte condenação: Ser o rei dos reis.
Ele fez tudo aquilo que ninguém mais pode fazer, por minha vida, minha casa. Chega de manter uma vida de aparências, chega de manter a tristeza como companheira...o tempo agora é o de reconstrução, renascimento e de paz em Jesus Cristo!