quarta-feira, 20 de abril de 2011

Algumas folhas de papel coloridas, jujubas no bolso e inspiração...respiro fundo...
Pronto!
Já tenho tudo que preciso.

Mais do menos e do mesmo

Ter as brisas do vento como acalento do juízo


E sentir que a estrada é cada vez mais longa...


longa o bastante para não me fazer parar de andar


E seguir meu caminho


Durante o tempo e percurso vou descobrir o porquê


continuo sem saber onde chegar


E essa sede que dá?


Que não cessa o peito aberto ao que vier


E que venha o infinito com suas indefinições


Cores e FoRmAs




Não mata a sede, não cessa a alma


Não para o êxodo do mesmo,


e o mesmo já me é lembrança de outra pessoa perdida


Por muitas vezes minha pessoa perdida, e só assim


por muitas vezes me acho


Mas logo me jogo, perco, portanto acerto


E certa que tudo ainda passa por uma metamorfose fortuita