Ter as brisas do vento como acalento do juízo
E sentir que a estrada é cada vez mais longa...
longa o bastante para não me fazer parar de andar
E seguir meu caminho
Durante o tempo e percurso vou descobrir o porquê
continuo sem saber onde chegar
E essa sede que dá?
Que não cessa o peito aberto ao que vier
E que venha o infinito com suas indefinições
Cores e FoRmAs
Não mata a sede, não cessa a alma
Não para o êxodo do mesmo,
e o mesmo já me é lembrança de outra pessoa perdida
Por muitas vezes minha pessoa perdida, e só assim
por muitas vezes me acho
Mas logo me jogo, perco, portanto acerto
E certa que tudo ainda passa por uma metamorfose fortuita
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